A carne suína sempre sofreu muito preconceito entre os consumidores brasileiros. Isso porque sempre foi caracterizada/definida como uma carne gorda ou porque, se contaminada (assim como qualquer outra), ela pode trazer sérios problemas de saúde, inclusive podendo levar quem a ingeriu ao óbito.
Mas, devido a um processo de aprimoramento na criação dos porcos, com a ajuda da tecnologia, a carne suína tornou-se mais saudável e, se, em perfeitas condições, não há motivos para excluir esse tipo de carne do cardápio. Até mesmo porque ela é muito nutritiva, muito rica em proteínas, vitaminas e minerais.
Alcatra: divide com o Coxão Mole a preferência dos consumidores para o uso cotidiano. A alcatra oferece muitas possibilidades já inseridas nos hábitos do consumidor brasileiro. Elas podem ser encontradas em forma de bifes, cubos, escalopinhos, tubinhos, tirinhas e outras.
Picanha suína: esta peça, juntamente com o miolo da alcatra e a maminha, forma a alcatra completa. É um dos melhores cortes para ir à grelhae obrigatório nos bons churrascos.
Coxão duro: corte bastante macio e que pode ser preparado inteiro recheado ou em filé. Picado em cubos também vai bem em preparações com molho, especialmente os que levam vinho.
Bisteca: outro corte bem popular. É uma tira de carne que se estende do quadril à paleta do animal. A duração do cozimento depende principalmente da espessura da bisteca, que varia de 1 a 5 centímetros. Independentemente de você optar por bisteca desossada por sua praticidade ou pelo corte com osso por ser atraente, o tempo de cozimento é o mesmo.
Lombo: ocupa espaço nobre no coração do consumidor brasileiro. Entre as opções de corte estão a peça inteira, os bifinhos, bifes borboleta, cubos e escalopes. Vai bem no forno com uma infinidade de molhos, recheados e até com preparações que levam cítricos. Muito saboroso.
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