Aline Pereira é bacharel em Nutrição pela Universidade Federal da Bahia (2015). Especialista em Nutrição Materno Infantil pela Estácio (2016). Realizou estágios na área de Nutrição Clínica e Nutrição Esportiva. Atuou na modalidade de bolsista do Centro de Estudo e Intervenção na Área do Envelhecimento- CEIAE da UFBA. Atuou como estagiária voluntária no Núcleo de Nutrição e Políticas Públicas da Escola de Nutrição da UFBA e também do Núcleo de Orientação Nutricional do Atleta- NONA na Universidade Estadual da Bahia (UNEB). Participou como estagiária do Projeto de Extensão em Prática Clínica do Consultório Dietético da UFBA. Atualmente atua com atendimentos em Nutrição Clínica e Nutrição Esportiva.
Gestante precisa “fazer dieta”?
De início, já vamos esclarecendo que, o termo “fazer dieta” não representa a realidade de quem busca saúde. Dieta é o que fazemos repetidamente durante a maioria dos nossos dias. Logo, dieta tem que ser sinônimo de hábito alimentar.
E durante a gestação, o hábito alimentar precisa mudar?
Alguns ajustes são necessários durante a fase gestacional, tendo em vista que o desenvolvimento do bebê requer nutrientes essenciais como proteína em quantidade adequada, além do ferro, vitamina A, gorduras essenciais como o ômega 3 DHA, dentre outros. Alguns alimentos também devem ser evitados como excesso de cafeína, alguns chás e frutos do mar.
Porém se a mulher já apresenta um hábito alimentar adequado, os ajustes serão mínimos. Caso contrário, é um momento excelente para repensar e aumentar ingestão de alimentos ricos em vitaminas, fibras, reduzido em corantes e açúcares. É válido lembrar que cada ajuste deve ser feito de maneira individualizada respeitando as particularidades de cada mamãe (ou futura mamãe).
Aline Pereira
Nutricionista Materno-Infantil
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